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Aplicado a educação.

Meios de Transportes!

O nosso planeta é muito grande e as nossas pernas muito pequenas! Então o homem, curioso e engenhoso, inventou os Meios de Transporte. As distâncias ficaram mais curtas e ele viu e aprendeu muito mais do que se apenas pudesse andar a pé!
Nós temos vários meios de transporte:

Um deles é o transporte terrestre, que são aqueles que se deslocam em cima da terra, normalmente sobre rodas. Por exemplo, o carro, a moto, o caminhão, etc.

    



Transportes Aéreos são aqueles que voam, como por exemplo, o avião e o helicóptero.



Transportes Ferroviários são os meios de transporte que se deslocam em cima de trilhos, como os trens e metros.




Transportes Marítimos são os meios de transporte que se deslocam em rios e em mares. Por exemplo, o navio que serve para transportar cargas e pessoas.



Os meios de transportes também podem ser classificados como coletivo ou individual. O individual ou particular, é o transporte que pertence ao indivíduo, como por exemplo, carros, motos. E o coletivo é o meio de transporte usado por mais de uma pessoa, como ônibus, metrô, trem.
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Automovel.A criação dos automóveis, meios de transporte imprescindíveis na vida de qualquer pessoa hoje em dia, não pode ser enquadrada em uma data específica. Pelo contrário, os primeiros automóveis que surgiram foram fruto de sucessivas aproximações e constantes adaptações tecnológicas.
Em 1769, Nicolas Cugnot desenvolveu um sistema de carruagem que funcionava a motor a vapor. Esta foi, sem dúvidas, uma das bases para o surgimento do automóvel. No entanto, podemos considerar que o carro mais antigo da história foi criado por Karl Benz, na Alemanha, em 1885. O alemão, fundador da empresa alemã Mercedes-Benz e considerado o pai do automóvel, introduziu o uso do motor de combustão interna a quatro tempos a gasolina. Foi nesse momento que as pessoas começaram a considerar a viabilidade de um veículo auto-propulsionado, que oferecesse condições maiores de comodidade, segurança e rapidez. A patente de Benz data de 29 de janeiro de 1886, na cidade alemã de Mannheim.
Após o modelo apresentado por Karl Benz, vários outros foram sendo desenvolvidos. Um deles, criado no ano de 1884 por Gottlieb Daimbler, possuia motores de dois tempos. Algum tempo depois, uma empresa francesa, a Panhard et Levassor, iniciou sua própria comercialização de veículos.
A Inglaterra largou atrás do resto do mundo devido à lei da bandeira vermelha (1862), a qual permitia que apenas uma pessoa transitasse na parte da frente dos veículos, segurando uma bandeira vermelha como forma de aviso.A moda após a Primeira Guerra Mundial era a fabricação de carros populares, veículos compactos e produzidos em série. A suposta controvérsia a respeito de quem, de fato, foi o pai do automóvel se deu entre o alemão Karl Benz e o americano Henry Ford. Não é difícil ver pessoas e livros afirmando que foi Ford o responsável por introduzir os veículos automotores, fato que não é verdade. O que acontece é que Ford, o qual começou a fabricar automóveis em 1908, iniciou muito depois que Benz, quando o alemão já havia patenteado a invenção. Talvez, o fato responsável por este equívoco tenha sido o sucesso que o americano teve ao introduzir a produção do automóvel em larga escala. O primeiro modelo, “Ford T", vendeu cerca de 15 milhões de unidades, uma marca impressionante para a época.
No Brasil e em praticamente toda a América Latina, a produção do carro em série só se concretizou após a Segunda Guerra Mundial. Nesse período, o Brasil viveu a explosão da indústria automobilística. No governo de Juscelino Kubitschek, montadoras de carro do mundo inteiro se instalaram no país.
Hoje em dia, os automóveis podem ter muitos significados, que vão de desde precisão e necessidade ao conforto e status social. De qualquer forma, o setor automobilístico é um dos mais fortes no mundo, movimentando bilhões de dólares.
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Em razão de sua praticidade, economia de combustível em relação a outros meios de transporte e precisão, a motocicleta é um meio de transporte muito usado atualmente. De forma bem simples, uma motocicleta é uma bicicleta que não funciona à tração humana, mas sim, com um motor elétrico que faz as rodas girarem, proporcionando a locomoção.
O conde francês Sivrac desenvolveu a primeira bicicleta, denominada celerífero. Após isso, muitos aprimoramentos foram feitos em cima do celerífero, como por exemplo, a instalação de um eixo vertical que permitia guiar o invento, ou a transmissão por corrente, feita pelo inglês Lawson.
De fato, a motocicleta surgiu com o alemão Gotlieb Daimler, o qual pode ser considerado o "pai do motociclismo”. Daimler, após ser demitido da empresa em que trabalhava, usou o dinheiro da indenização recebida para investir em seu projeto. Juntamente com seu colega Wilhelm Maybach, o alemão trabalhou em uma oficina improvisada no quintal de sua casa. Gotlieb Daimler e Wilhelm Maybach desenvolveram um motor de 264 centímetros cúbicos com meio cavalo de força a 500 rotações por minuto, dimensões inéditas para a época.
Após algumas correções feitas no motor, decidiram o colocar em um veículo. Em razão de sua simplicidade e baixo custo, resolveram colocar o motor no biciclo, uma modificação do antigo celerífero. Em agosto de 1885, Daimler registrou a patente da motocicleta, batizando o invento de Einspur.
A partir daí, diversas modificações foram sendo feitas em cima do invento de Daimler, pois embora ele tivesse sido a base para o desenvolvimento das motocicletas, era muito diferente, parecia mais uma motoca para crianças.
Em 1894, os alemães Heinrich Hildebrand e Alois Wolfmuller inventaram motores mais potentes, chegando à velocidade de 60 km por hora. Os irmãos franceses Werner também aprimoraram o invento, inclusive lhe dando o nome "motocyclette". Em 1897, na Inglaterra, surgiu a primeira moto de competição, o que aumentou ainda mais a popularidade das motocicletas.
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ONIBUS
O ônibus, primeiro sistema organizado de transportes públicos, pode ter tido origem em Nantes, França, em 1826, quando um oficial do exército francês organizou uma ligação entre o centro da cidade e as suas instalações, já que as pessoas estavam muito interessadas em frequentar os banhos públicos da cidade. O seu voiture ônibus (viatura para todos) percorria uma rota pré-determinada, transportando os passageiros, além de possuir bancos de madeira ao longo do veículo e a entrada ser feita pela parte de trás.
Um jornal de Londres registou, no dia 4 de Julho de 1829, que "o novo veículo, chamado de omnibus, começou a fazer a ligação de Paddington à cidade". Esse serviço era operado por George Shilibeer. Em Nova Iorque foram lançados serviços de ônibus no mesmo ano, quando Abraham Brower, um empreendedor que organizou companhias voluntárias de bombeiros, estabeleceu a ligação ao longo da Broadway começando em Bowling Green; outras cidades americanas seguiram-se: Filadélfia em 1831, Boston em 1835 e Baltimore em 1844.
O serviço de ônibus produziu repercussões na sociedade e na urbanização. Socialmente, o serviço colocava pessoas, em intimidade física sem antecedentes, espremidos uns contra os outros numa pressão democrática que nem mesmo a pessoa de classe média com a mentalidade mais liberal tinha experimentado antes. Só os mais aqueles que possuíam carruagens e os que não possuíam.
Dentro de poucos anos, o serviço de ônibus de Nova Iorque tinha como rival: o trem. Seu primeiro serviço percorria a rua Bowery e oferecia uma grande melhora nas condições por percorrer sobre carris de ferro em vez de andar sobre estradas, o que traduzia-se numa viagem mais suave.
Os novos trens foram financiados por John Mason, um banqueiro rico, e construidos por John Stephenson, um empreiteiro Irlandês. Quando os transportes motorizados comprovaram o seu valor após 1905, um ônibus motorizado era, por vezes, intitulado autobus.
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AVIÃODesde os tempos mais remotos o homem sempre desejou poder voar. Diversos estudiosos pensaram de forma exaustiva, formas de alcançar esta grande realização. Leonardo da Vinci, por exemplo, desenvolveu um protótipo de um avião no século XV.
Após o homem conseguir voar com uma aeronave mais leve que o ar - os balões - o grande desafio era desenvolver algo mais pesado que o ar e que pudesse voar através de meios próprios.
Em 1883, John J. Montgomery desenvolveu um planador, porém a invenção era capaz de voar apenas de cima para baixo e somente por meio da força do vento.
O avião propriamente dito surgiu no início dos anos noventa. É aí que entra a maior polêmica dessa história. Quem inventou o avião: os irmãos americanos Wilbur e Orville Wright ou o brasileiro Santos Dummont?
Pode ser novidade para os brasileiros, mas na maior parte do mundo os créditos de pai da aviação não são de Dummont, mas sim de Wilbur e Orville Wright.

Em 1903, eles conseguiram voar em um avião. Porém, aí está o detalhe da polêmica: eles voaram com o auxílio de uma catapulta, uma espécie de instrumento para se obter impulso. Além disso, não houve testemunhas creditáveis (quatro salva-vidas e um garoto).
Posteriormente, em 1908, Santos Summont voou com o 14Bis pelas ruas de Paris sem o auxílio de nenhum instrumento, fato que foi oficializado e testemunhado por inúmeros moradores da capital, além da imprensa francesa.
Alguns críticos dizem que pelo fato da invenção dos americanos voar com o auxílio de catapultas, não se pode considerar que se tratava de um avião, já que o que vale é o fato da máquina alcançar e manter o vôo próprio. Para outros, o importante é a capacidade do vôo, visto que caças militares também utilizam catapultas, porém não deixam de ser aviões. Porém neste caso, os especialistas falham ao esquecer que caças militares utilizam catapultas apenas para reduzir o comprimento da pista utilizada, e também que eles continuam o vôo após a utilização das catapultas, fato que não acontecia com o avião dos irmãos Wright, que era obrigado, após um impulso, a voltar ao chão.
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HELICÓPTERO 
A primeira idéia pouco prática de um helicóptero foi concebida primeiro por Leonardo da Vinci no século XV, mas esquecida até a invenção do avião no século XX.
Desenvolvedores como Louis Breguet, Paul Cornu, Juan de la Cierva, Émile Berliner, e Igor Sikorsky abriram caminho para este tipo de aeronave. O primeiro vôo bem-sucedido e registrado de um helicóptero ocorreu em 1907, realizado por Paul Cornu, na França. Porém, o primeiro vôo de um helicóptero completamente controlável foi demonstrado por Hanna Reitsch em 1937 em Berlim, Alemanha.
No início dos anos 40, Igor Sikorsky esteve na base do aparecimento do Sikorsky R4. Em 1946, foi lançada a produção do Bell 47B, que atingia uma velocidade de 140 km/h, com duas pessoas a bordo. Entretanto, no fim dos anos 50, os helicópteros começam a especializar-se e a desenvolver-se, atingindo velocidades de 260 km/h, com até 44 lugares a bordo.
Tornando-se um símbolo de poder, o helicóptero veio a ser também uma fonte de prestígio para determinados homens de negócios. Tudo começou quando a companhia norte-americana Bell não ganhou uma encomenda de helicópteros de observação, acabando, em 1965, por adaptar o projecto à área civil. Este helicóptero veio a ser um modelo popular entre os homens de negócios, apreciadores do conforto.
Nos anos 70, acabou por ser melhorado, readquirindo o seu interesse militar, pelo que foi vendido a forças armadas de todo o Mundo. Ainda no campo militar, surgiu o AH-64 Apache, que veio a constituir a base dos helicópteros modernos.
Na década de 90, surge o Westland-Augusta EH-101, um helicóptero diversificado que suporta o transporte de passageiros, operações militares e de salvamento no mar. Com as melhorias da tecnologia, o consumo de combustível baixou. Os níveis de ruído foram reduzidos, o mesmo sucedendo com as vibrações. Desta forma, passa também a haver um menor desgaste da estrutura.
Em termos militares, a fuselagem é feita de forma a diminuir as possibilidades de os helicópteros serem detectados por radares, tendo esta sido uma das preocupações dos engenheiros aeronáuticos durante os anos 90. Uma das possibilidades é fazer com que o helicóptero não emita uma quantidade elevada de calor, para não ser detectado por infra-vermelhos.
Desta forma, o helicóptero é um meio de transporte que tem evoluído. Depois de ter sido usado ora em termos civis, ora para fins militares, adquiriu um estatuto especial entre outras formas de transporte. Acaba, assim, por se revelar fundamental para situações de salvamento, de guerra ou mesmo como meio de transporte de luxo.
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TREM.
O jesuíta belga Ferdinand Verbiest teria sido um dos precursores do trem em Pequim, ao idealizar em 1681 uma máquina auto-propulsora a vapor. Em 1769, Joseph Cugnot, militar francês, construiu em Paris uma máquina a vapor para o transporte de munições.
Após várias tentativas fracassadas, Richard Trevithick, engenheiro inglês, conseguiu em 1804, construir uma locomotiva que conseguiu puxar cinco vagões com dez toneladas de carga e setenta passageiros à velocidade vertiginosa de 8 km por hora usando para o efeito carris fabricados em ferro-fundido. Esta locomotiva, por ser muito pesada para a linha-férrea não teve grande sucesso.
Outro inglês, John Blenkinsop, construiu uma locomotiva em 1812 que usava dois cilindros verticais que movimentavam dois eixos, unidos a uma roda dentada que faziam acionar uma cremalheira. Esta máquina usava também carris de ferro-fundido, que vieram substituir definitivamente os trilhos em madeira usados até aí. Estes trilhos ou linhas de madeira tinham sido desenvolvidos na Alemanha por volta do ano de 1550, serviam carruagens que eram puxadas por animais, principalmente por cavalos, mas também por vezes, à força de braços.
No entanto, o passo de gigante para o desenvolvimento da locomotiva e por conseqüência do trem, seria dado por George Stephenson. Este inglês, mecânico nas minas de Killingworth, construiu a sua primeira locomotiva a quem chamou Blucher, corria o ano de 1814. A Blucher, que se destinava ao transporte dos materiais da mina, conseguiu puxar uma carga de trinta toneladas à velocidade de 6 quilômetros por hora. Stephenson viria a construir a primeira linha férrea, entre Stockton e a região mineira de Darlington, que foi inaugurada em 27 de Setembro de 1825 e tinha 61 km de comprimento; quatro anos mais tarde, foi chamado a construir a linha férrea entre Liverpool e Manchester. Nesta linha foi usada uma nova locomotiva, batizada Rocket, que tinha uma nova caldeira tubular inventada pelo engenheiro francês Marc Seguin e já atingia velocidades da ordem dos 30 km/hora.
No início do século XIX, as rodas motrizes passaram a ser colocadas atrás da caldeira, permitindo desta forma aumentar o diâmetro das rodas e, consequentemente, o aumento da velocidade de ponta. O escocês James Watt, com a introdução de várias alterações na concepção dos motores a vapor, designadamente na separação do condensador dos cilindros, muito contribuiu também para o desenvolvimento dos caminhos de ferro. A partir daqui, a evolução do trem e das linhas ferroviárias tornou-se efetiva, transportando o progresso à volta do globo: A meio do século XIX já existiam muitos milhares de quilômetros de via férrea por todo o mundo: Em Inglaterra, 10 mil; nos EUA, 30 mil. Neste último, com a colonização do Oeste, esta cifra atingiu mais de 400 mil quilômetros no início do século XX.
  Num ápice, as locomotivas passaram do vapor à eletricidade. No dia 31 de Maio de 1879, Werner von Siemens apresentou na Exposição Mundial de Berlim a primeira locomotiva elétrica. No entanto, o seu desenvolvimento só foi significativo a partir de 1890, mantendo-se a sua utilização até aos nossos dias. A invenção da locomotiva elétrica não é pacífica: há quem atribua igualmente esta invenção tanto ao norte americano Thomas Davenport como ao escocês Robert Davidson. Nos fins do século XIX, Rudolf Diesel inventou o motor de injeção a diesel e com ele novas locomotivas foram desenvolvidas usando esta nova tecnologia; foram também criadas locomotivas que utilizavam os dois conceitos (elétrico e diesel), sendo por isso bastante versáteis. Estas máquinas começaram a ganhar terreno às velhinhas locomotivas a vapor que no entanto, por exemplo em Portugal, se mantiveram no ativo até 1977, ano em que foram definitivamente afastadas, acusadas de serem causadoras de diversos incêndios.
  Mais recentemente foram desenvolvidas também locomotivas com turbinas a gás e com elas, chegamos aos trens de alta velocidade, capazes de atingir os 300 e nalguns casos os 400 e mais quilômetros por hora, designadamente em condições de testes.
A França foi o maior impulsionador deste tipo de trem, com o seu TGV “Train Grand Vitesse”; em 23 de Setembro de 1981 foi inaugurado o primeiro traço da linha Paris – Lyon e em 3 de Março de 2007, um TGV, atinge os 574,8 km por hora na nova linha Paris-Estrasburgo, batendo o anterior recorde de velocidade ferroviário que era de 515 km. Em 1993 é inaugurada a linha que une Paris à Bélgica, Holanda, Alemanha e ao Reino Unido através do Túnel da Mancha.
A França continua sendo a maior impulsionadora dos trens de alta velocidade, mas não foi o primeiro país a introduzi-los: 17 anos antes, no dia 1 de Outubro de 1964, os japoneses inauguraram a sua primeira linha de alta velocidade, ligando Tóquio a Osaka com as famosas locomotivas Shinkansen.
O trem, que há muito vencia o obstáculo da água através das pontes, passava agora a fazê-lo também por debaixo desta. Mas já há muito tempo que o trem tinha deixado a luz do dia para cima: o metrô, cuja característica principal é fazer o seu percurso principalmente debaixo do chão, já tinha feito a sua viagem inaugural em Londres, no longínquo ano de 1863, ainda movido por uma locomotiva a vapor. Porém em 1890, com a mudança para a energia elétrica, o metrô teve o seu grande desenvolvimento e em 1897 chegou aos Estados Unidos, e a Portugal apenas em 1959. Por não interferir com o trânsito rodoviário, por ser rápido e cada vez mais confortável, o metrô é nos dias de hoje, o meio de transporte mais popular e eficaz nas grandes cidades.
O trem de levitação magnética, mais conhecido por Maglev, são as últimas novidades na tecnologia ferroviária, embora a primeira patente de um trem de levitação magnética tenha sido registrada em 1969.
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BICICLETA.
Pesquisadores da Universidade de Massachussets, EUA, descobriram que a bicicleta é mais antiga do que se pensa. Em um museu de Madri, os primeiros protótipos de inventos semelhantes à bicicleta já haviam sido feitos por Leonardo Da Vinci.
Entre os séculos XV e XVI, várias engenhocas foram feitas através da base de Da Vinci. Diversos veículos de duas e quatro rodas movidos por meio de correntes, alavancas, etc., foram desenvolvidos.A bicicleta, de fato, surgiu somente em 1790, por meio do conde francês Sivrac. Batizado de celerífer, seu invento se tratava de um veículo de duas rodas, interligadas por um pedaço de madeira semelhante a um cavalo e que funcionava por tração humana.
Após isso, várias modificações foram sendo feitas ao longo da história, até chegar ao modelo pelo qual conhecemos hoje. As bicicletas são muito utilizadas, principalmente na Europa e Ásia. Na China, por exemplo, ela é o mais popular meio de transporte.

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